Para realizar estudos, durante muito tempo as universidades brasileiras dependeram de cadáveres que permaneciam sem identificação ou não eram reclamados nos institutos médicos legais. A reação veio nos últimos anos: instituições como a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) começaram a difundir no paÃs a cultura da doação de corpos em vida.
“Você já pensou em doar seu corpo para a ciência?” A pergunta estampada em um pequeno cartaz na parede atraiu a atenção do vendedor José Alcione Lopes quatro anos atrás, durante uma visita à UFCSPA. Na mesma noite, no apartamento ao pé do campus, ele consultou seu companheiro, o técnico contábil Alexsandro Montanha. Recebeu o apoio que buscava. Estava de volta à universidade um ou dois dias depois, para conversar com uma assistente social e apanhar formulários. Na mesma semana, oficializou a doação em cartório.
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